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Preparar a "Prueba de Competencia Especifica" de Biologia 2020 - Exame de Acesso a Espanha I

25/6/2020

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Ontem publiquei uns exercícios para Preparar o Exame Nacional 2020 de Biologia e Geologia, sob a forma de Kahoots (ver esta publicação para mais informações).

Hoje trago-vos mais uma partilha do Kahoot, este direccionado aos alunos que querem preparar o Exame de Biologia para o Acesso a Espanha, para a "Prueba de Competencia Especifica" de Biologia 2020.

Os alunos que estão a realizar a preparação desta Prueba de Competencia Especifica de Biologia estão a gostar imenso deste método de estudo. Espero que partilhem da mesma opinião!
Para ter acesso a este Kahoot basta seguirem o link abaixo:
Preparar la Prueba de Competencia Específica | Preparar la Selectividad Biología 1

​Partilhem com os amigos e vejam quem consegue obter melhor resultado!
Boa sorte :)
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Preparar o Exame Nacional de Biologia e Geologia 2020 (I)

24/6/2020

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Se acompanharam na semana passada o meu histórico no Instagram ou Facebook, saberão certamente que na quarta-feira passada, dia 17, estive das 16h00 às 23h30 num congresso educativo promovido pela Kahoot, o KahootEDUSummit.

Esta participação fez com que começasse a utilizar a aplicação e a criar alguns Kahoots para os meus alunos. Para quem não sabe, o Kahoot é uma aplicação que permite aos alunos estudar de forma mais interactiva e divertida, como se de um jogo se tratasse e os Kahoots são os conjuntos de flashcards criados sob um determinado tema e podem ser utilizados tanto para sistematizar a matéria como para avaliar os conhecimentos.
​Até ver, tem tudo aquilo que quero para as minhas explicações.

Como os meus alunos estão adorar os Kahoots que criei, resolvi partilhar alguns convosco!
Para isso basta seguirem os links abaixo e começar a responder!

Os primeiros testes referem-se aos temas para Biologia e Geologia 10º ano:
  • Biologia 10 - Biomoléculas
  • Biologia 10 - Transporte nas Plantas

​Partilhem com os amigos e vejam quem consegue obter melhor resultado!

Espero que também gostem.
Boa sorte :)
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Resumos & Sínteses - Condições para a vida na Terra

8/11/2019

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A National Geographic Portugal partilhou um texto com as "13 Condições que permitem a vida na Terra". 
Como o link para o artigo pode deixar de funcionar e porque este é um tópico que interessa aos meus alunos de Ciências Naturais e de Biologia e Geologia, transcrevo para aqui o texto publicado.

Este artigo pode e deve ser utilizado pelos alunos de Ciências Naturais do 8º ano e de Biologia e Geologia do 10º ano como resumo da matéria.
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​​13 Condições que permitem a vida na Terra 


A Terra está bem equipada como planeta e ocupa uma posição ideal no nosso Sistema Solar e galáxia para suportar a vida tal como a conhecemos. Resultado de cerca de 4.600 milhões de construção cósmica, a vida no nosso planeta fervilha graças a um conjunto fortuito de condições, desde a composição química ideal do nosso núcleo planetário à distância segura face ao buraco negro que se esconde no coração da nossa galáxia.
Texto: Manuel Canales, Matthew W. Chwastyk e Eve Conant
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​Nem todos os planetas possuem as condições necessárias para suportar a vida tal como a conhecemos. Embora se tenham formado oito planetas no Sistema Solar, a Terra é o único no qual sabemos ter surgido e prosperado a vida.
A combinação dos ingredientes certos, no sítio exacto, em redor de uma estrela grande, parece ser fundamental para criar um mundo com vida.

1, O planeta recicla carbono, substância necessária à vida
O dióxido de carbono é um de vários gases com efeito de estufa que retêm o calor e mantêm a superfície hospitaleira para a vida. As superfícies de Vénus e Marte mantêm o carbono retido na atmosfera e nas rochas. Durante milhões de anos, a Terra circulou este elemento vital através da sua atmosfera, solo e oceanos devido à acção das placas tectónicas.

2, A camada de ozono que bloqueia os raios nocivos
Organismos ancestrais semelhantes a plantas nos oceanos acrescentaram oxigénio à atmosfera e criaram uma camada de ozono que protegeu as espécies terrestres primitivas de radiações mortais.

3, Uma Lua para estabilizar as oscilações do nosso eixo
A Terra está inclinada em relação ao Sol e balança enquanto gira. Esta minúscula oscilação pode alterar o clima, de quente para gelado, a cada 41 mil anos e poderia variar ainda mais sem a força de atracção estabilizadora da Lua.

4, Superfícies diversificadas suportam muitas formas de vida
Os efeitos dramáticos das placas tectónicas formaram diferentes habitats e terrenos à superfície, estimulando a adaptação, ajudando a vida a diversificar-se e a sobreviver a várias extinções em massa.

5, O campo magnético desvia as tempestades solares
Desencadeadas por partículas carregadas vindas do Sol, as auroras hipnotizantes são um lembrete visual do nosso campo magnético, que desvia a maior parte da radiação nociva emitida pela nossa estrela e pelas erupções solares.
​
6, A distância certa do Sol
A Terra orbita na denominada zona habitável (Goldilocks): nem demasiado perto nem demasiado longe do Sol para que exista água em estado líquido à superfície.
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7, Uma distância segura dos gigantes gasosos
Se as órbitas dos maiores planetas do Sistema Solar fossem mais próximas, a força exercida pela sua poderosa gravidade poderia provocar flutuações desastrosas na distância entre a Terra e o Sol.

8, O Sol é uma estrela estável e duradoura
As estrelas com mais massa do que o Sol queimam o seu combustível mais depressa e não costumam durar para os planetas desenvolverem vida. As mais jovens e com menos massa costumam ser instáveis e propensas a bombardear os planetas com emissões de radiação.

9, Os ingredientes certos para alojar um núcleo dinâmico
A nuvem de gás e poeira interestelar que deu origem à Terra continha elementos radioactivos suficientes para alimentar um núcleo agitado durante milhares
de milhões de anos, permitindo criar um campo magnético que protege o planeta de perigos como as erupções solares.

10, Planetas gigantes que nos protegem à distância
A gravidade forte de Júpiter enviou asteróides ricos em água em direcção à Terra primitiva. Actualmente, o planeta gigante dilui a cintura de asteróides, protegendo a Terra de colisões demasiado frequentes que poderiam desencadear extinções.

11, O nosso Sol protege-nos dos detritos galácticos
O Sol envolve os seus planetas numa bolha de partículas carregadas que repelem radiação perigosa e materiais nocivos provenientes do espaço interestelar.
​
12, O trajecto galáctico mantém-nos livres de perigo
O Sistema Solar encontra-se confortavelmente aninhado num porto de abrigo entre dois grandes braços espirais e a sua órbita quase circular ajuda-o a evitar as regiões perigosas do interior da galáxia.
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​13, Uma localização distante de multidões de estrelas
Há poucas estrelas perto do Sol, reduzindo os riscos de a Terra sofrer abalos gravitacionais, erupções de raios gama ou explosões de estrelas denominadas supernovas.
in "National Geographic Portugal"

​Espero que vos seja útil.
​Bom estudo!
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Ausência forçada

13/10/2018

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Nas últimas duas semanas não tenho conseguido realizar as actualizações programadas no website – divulgação de textos e documentos de apoio ao estudo, partilha de fichas de trabalho de matemática, fichas de trabalho de física e química e fichas de trabalho de biologia e geologia / ciências naturais, publicação de dicas e sugestões de estudo, partilha de resumos e sínteses, adição de um novo separador no website, finalização e difusão dos textos relacionados com a candidatura a universidades em Espanhã e a universidades na Europa do Leste (República Checa, Eslováquia e Letónia), entre outras actualizações no website – devido a um “pequeno” problema informático...

Há duas semanas atrás o meu portátil chegou ao seu fim de vida (foram uns bons anos juntos!) e, pelo que percebi, costuma ser bastante traumatizante para a pessoa que se vê obrigada, de um momento para o outro, a mudar e adaptar-se a um novo portátil. 
Acredito que esta experiência seja de facto complicada, mas para mim o mais difícil foi lidar com a perda da informação e não a adaptação a um novo sistema operativo...
Para quem não me conhece convém ressalvar o seguinte: eu sou uma pessoa pro tecnologia e com isso vem o facto de ser uma pessoa cuidadosa com a informação que tenho armazenada e com a importância de ter backups e ter em clouds essa mesma informação.
Pois bem,  estava a trabalhar em dois documentos com dicas e sugestões de estudo, um sobre a divisão do tempo de estudo e outro sobre a importância de mantermos um plano de estudo. O trabalho de pesquisa estava todo realizado, um dos textos praticamente finalizado...
E, adivinhem só? Esses e um dos documentos que iria partilhar (o calendário de testes) há duas semanas atrás são os únicos documentos sem backup e que não estão na cloud!

​Agora necessito de algum tempo para refazer esses textos que considero prioritários. Contudo, esperem por actualizações nos próximos dias! Darei prioridade aos documentos em que estava a trabalhar e às fichas de trabalho de matemática, fichas de trabalho de física e química e fichas de trabalho de biologia e geologia / ciências naturais para vos auxiliar nos primeiros testes do ano letivo 2018-2019. As restantes actualizações ficarão um pouco adiadas, por agora.

Até já!
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A Física do Som na semana das celebrações!

15/5/2017

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A semana começou em festa, no nosso pais! O fim de semana foi de festejos em diversas vertentes: religiosa, desportiva e musical. Muitos gritos de euforia, muitas ovações, muitos cânticos!
Mas o que está por detrás do som que pronunciamos e ouvimos?!

A onda sonora.

O som provém da vibração dos corpos e é o movimento de vaivém (para a frente e para trás) de um corpo que constitui uma fonte sonora e é essa vibração que provoca uma onda. Assim sendo, o som transmite-se por meio de ondas invisíveis: as ondas sonoras ou acústicas.
Em linguagem corrente, o conceito de som está relacionado com o sentido da audição, porque sempre que um corpo vibra, a sua energia é transportada até aos nossos ouvidos (mas não há transporte de matéria!), produzindo uma vibração da membrana do tímpano. Ora, se essa vibração variar numa frequência entre 20 a 20000 Hz é perceptível pelo ouvido humano, ou seja, ouvimos. Valores abaixo dos 20 Hz classificam-se por infra-sons e valores acima dos 20000 Hz por ultra-sons.

As ondas, no geral, são classificadas quanto ao meio de propagação e quanto à forma de propagação.
A onda sonora é classificada como uma onda mecânica, assim sendo, não se propaga no vazio, isto é, necessita de um meio elástico para se propagar. É por este motivo que não há som no espaço (e, por este mesmo motivo, alguns filmes são considerados bons ou maus)!
E, a onda sonora, é uma onda de compressão, ou seja, longitudinal porque a direcção de propagação da onda é a mesma em que ocorreu a perturbação. A onda propaga-se por sucessivas compressões (zonas de maior pressão/massa volúmica) e rarefacções (zonas de menor pressão/massa volúmica) do meio, um efeito tipo acordeão.

Quando o sinal é emitido em intervalos regulares, a onda resultante, é uma onda periódica. Essa periodicidade pode ser no tempo ou no espaço. A imagem a seguir representa os dois tipos de periodicidades.
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Periodicidade das ondas
Contudo, quando ouvimos os gritos de euforia, as ovações ou os cânticos, não nos estamos a limitar a ouvir apenas ondas com o aspecto das representadas anteriormente. Essas ondas são classificadas como ondas harmónicas, originando sons harmónicos, isto é, sons simples ou puros em que só se consegue identificar um único comprimento de onda que tem uma frequência bem definida (este tipo de som é tipo um "piiii" contínuo).
Na realidade, é o conjunto de diversos harmónicos que nós ouvimos. Ou seja, ouvimos uma sobreposição de sons complexos. É o conjunto dessa sobreposição que origina bonitas e... não tão bonitas melodias!
A imagem seguinte mostra-vos a complexidade que o som que ouvimos pode atingir! Trata-se de uma representação do som emitido por um violino, para uma dada frequência. 
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Sons harmónicos & Sons complexos
Imaginem agora as combinações de ondas possíveis!
Deixarei para um próximo post essas combinações, este já se tornou extenso, apesar de que esta informação é de extrema importância para os alunos de 8º, 11º e 12º anos de Física e Química, principalmente para aqueles que realizam Exame Nacional de Ensino Secundário!


Parabéns aos vencedores do fim de semana!
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Explicação Ciências Físico-Químicas 9ºAno & Física e Química 11º Ano: "Movimentos na Terra" e "Tempo, posição e velocidade"

25/10/2016

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​Nas explicações de Ciências Físico-Químicas de 9º Ano e nas explicações de Física e Química de 11º Ano tenho elaborado com os meus alunos uma tabela que sintetiza as grandezas abordadas nos temas: "Movimentos na Terra" e "Tempo, posição e velocidade", respectivamente.

Deixo-vos aqui essa mesma tabela, que tanto é útil para Ciências Físico-Químicas de 9º Ano como para de Física e Química de 11º Ano!
Não se esqueçam que esta imagem é um resumo do que foi dito nas explicações de Ciências Físico-Químicas de 9º Ano e nas explicações de Física e Química de 11º Ano, as definições de cada conceito foram ditadas, não se esqueçam de as rever!

​Espero que vos seja útil.
​Bom estudo!
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Explicação Biologia e Geologia - 11º Ano: Síntese Proteica

10/10/2016

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Ontem dei uma explicação de Biologia e Geologia de 11º Ano sobre o tema: Síntese Proteica.
Deixo-vos aqui um pequeno resumo do processo de síntese proteica que realizei na explicação, sei que vos será útil! Não se esqueçam que esta imagem é um resumo do que foi dito na explicação de Biologia e Geologia 11º ano, as definições das diferentes etapas foram ditadas, não se esqueçam de as rever!

​Bom estudo!
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A Química do Outono

22/9/2016

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Há uns dias atrás apresentei-vos um exercício prático de Física: Como apanhar um Pikachu!
Quero acreditar que depois deste Pikachu alguns dos meus alunos passaram a gostar mais de Física!

Assim sendo, hoje trago-vos algo diferente.
Já todos sabemos que no nosso quotidiano estamos rodeados por reacções químicas, certo? Contudo, conseguem reconhecê-las nesse mundo? Provavelmente nem pensam nelas!
Tenho alguns alunos (ou bastantes) que dizem detestar (ou odiar) Química. Mas, há alguém que deteste (ou odeie) o Outono?! Alguns estarão neste momento a pensar: "o que é que o Outono tem a ver com a Química?". Tudo, meus queridos alunos, tudo. O Outono é Química. A imagem que a seguir vos apresento, elaborada pela ComPound Interest, explica a Química do Outono, a Química por detrás das cores das folhas.

Não vou negar, o Outono é a minha estação preferida. Percebem porquê? Em pequena (e agora também!) maravilhava-me com as cores que as folhas assumiam, maravilhava-me com a Química que me rodeava.
E vocês?
O Outono (ou poderei dizer a Química?) não é maravilhoso?

E agora? Já gostam mais de Química? 
Espero que sim! A bem dizer, o Mundo é um gigantesco exercício químico!​
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Mais informações sobre as cores do Outono no documento a seguir.
Quimica-do-Outono.pdf
File Size: 272 kb
File Type: pdf
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    A Explicadora Claudia

    Para mim, poucos acontecimentos superam o prazer de ver a expressão facial de alguém quando finalmente entende o sentido das coisas!
    ​Por isso, adoro o que faço!
    E adoro ver os meus alunos serem Selectividad nos trabalhos, testes, exames sujeitos a avaliação :)

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