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Manuais de Apoio ao Estudo

17/4/2020

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​Por vezes, os alunos e os encarregados de educação pretendem adquirir novos manuais de apoio ao estudo, mas com tanta oferta criam-se sempre dúvidas por qual ou quais optar.

Esta minha nova rubrica - Manuais de Apoio ao Estudo - pretende refletir a minha opinião e avaliação dos manuais de apoio que selecciono dos disponíveis no mercado e que selecciono adquirir. É, em parte, a opinião que partilho com os meus alunos em sala de aula sempre que querem adquirir um novo manual de apoio ao estudo.

Nesta minha nova rubrica pretendo assinalar os principais pontos fortes de cada manual e, claro está, os pontos menos fortes. Pretendo igualmente apresentar o índice do manual, explicar a organização dos conteúdos do manual, mostrar como estão apresentadas as soluções se existirem e partilhar algumas páginas interiores de exemplo do manual. 
Penso que com essa informação estarão mais bem informados na altura de adquirir um manual, principalmente se essa aquisição for realizada online, pois muitas vezes não possuímos toda a informação de que necessitamos para efectuar essa aquisição de forma informada.

Nos próximos dias darei prioridade na partilha da opinião/avaliação dos manuais de Preparação do Exame Nacional de Biologia e Geologia e aos manuais de Preparação do Exame Nacional de Física e Química A. Mais tarde, falarei dos manuais de apoio de Ensino Básico, nomeadamente Ciências Naturais, Físico-Química e Matemática e aos manuais de apoio do Ensino Secundário de Biologia e Geologia e Física e Química A.

Se quiserem que foque algum tópico diferente ou algum manual em específico, não hesitem em referir nos comentários, se for possível incluirei esse pedido!

Espero que vos seja útil!

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Resumos & Sínteses - Condições para a vida na Terra

8/11/2019

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A National Geographic Portugal partilhou um texto com as "13 Condições que permitem a vida na Terra". 
Como o link para o artigo pode deixar de funcionar e porque este é um tópico que interessa aos meus alunos de Ciências Naturais e de Biologia e Geologia, transcrevo para aqui o texto publicado.

Este artigo pode e deve ser utilizado pelos alunos de Ciências Naturais do 8º ano e de Biologia e Geologia do 10º ano como resumo da matéria.
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​​13 Condições que permitem a vida na Terra 


A Terra está bem equipada como planeta e ocupa uma posição ideal no nosso Sistema Solar e galáxia para suportar a vida tal como a conhecemos. Resultado de cerca de 4.600 milhões de construção cósmica, a vida no nosso planeta fervilha graças a um conjunto fortuito de condições, desde a composição química ideal do nosso núcleo planetário à distância segura face ao buraco negro que se esconde no coração da nossa galáxia.
Texto: Manuel Canales, Matthew W. Chwastyk e Eve Conant
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​Nem todos os planetas possuem as condições necessárias para suportar a vida tal como a conhecemos. Embora se tenham formado oito planetas no Sistema Solar, a Terra é o único no qual sabemos ter surgido e prosperado a vida.
A combinação dos ingredientes certos, no sítio exacto, em redor de uma estrela grande, parece ser fundamental para criar um mundo com vida.

1, O planeta recicla carbono, substância necessária à vida
O dióxido de carbono é um de vários gases com efeito de estufa que retêm o calor e mantêm a superfície hospitaleira para a vida. As superfícies de Vénus e Marte mantêm o carbono retido na atmosfera e nas rochas. Durante milhões de anos, a Terra circulou este elemento vital através da sua atmosfera, solo e oceanos devido à acção das placas tectónicas.

2, A camada de ozono que bloqueia os raios nocivos
Organismos ancestrais semelhantes a plantas nos oceanos acrescentaram oxigénio à atmosfera e criaram uma camada de ozono que protegeu as espécies terrestres primitivas de radiações mortais.

3, Uma Lua para estabilizar as oscilações do nosso eixo
A Terra está inclinada em relação ao Sol e balança enquanto gira. Esta minúscula oscilação pode alterar o clima, de quente para gelado, a cada 41 mil anos e poderia variar ainda mais sem a força de atracção estabilizadora da Lua.

4, Superfícies diversificadas suportam muitas formas de vida
Os efeitos dramáticos das placas tectónicas formaram diferentes habitats e terrenos à superfície, estimulando a adaptação, ajudando a vida a diversificar-se e a sobreviver a várias extinções em massa.

5, O campo magnético desvia as tempestades solares
Desencadeadas por partículas carregadas vindas do Sol, as auroras hipnotizantes são um lembrete visual do nosso campo magnético, que desvia a maior parte da radiação nociva emitida pela nossa estrela e pelas erupções solares.
​
6, A distância certa do Sol
A Terra orbita na denominada zona habitável (Goldilocks): nem demasiado perto nem demasiado longe do Sol para que exista água em estado líquido à superfície.
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7, Uma distância segura dos gigantes gasosos
Se as órbitas dos maiores planetas do Sistema Solar fossem mais próximas, a força exercida pela sua poderosa gravidade poderia provocar flutuações desastrosas na distância entre a Terra e o Sol.

8, O Sol é uma estrela estável e duradoura
As estrelas com mais massa do que o Sol queimam o seu combustível mais depressa e não costumam durar para os planetas desenvolverem vida. As mais jovens e com menos massa costumam ser instáveis e propensas a bombardear os planetas com emissões de radiação.

9, Os ingredientes certos para alojar um núcleo dinâmico
A nuvem de gás e poeira interestelar que deu origem à Terra continha elementos radioactivos suficientes para alimentar um núcleo agitado durante milhares
de milhões de anos, permitindo criar um campo magnético que protege o planeta de perigos como as erupções solares.

10, Planetas gigantes que nos protegem à distância
A gravidade forte de Júpiter enviou asteróides ricos em água em direcção à Terra primitiva. Actualmente, o planeta gigante dilui a cintura de asteróides, protegendo a Terra de colisões demasiado frequentes que poderiam desencadear extinções.

11, O nosso Sol protege-nos dos detritos galácticos
O Sol envolve os seus planetas numa bolha de partículas carregadas que repelem radiação perigosa e materiais nocivos provenientes do espaço interestelar.
​
12, O trajecto galáctico mantém-nos livres de perigo
O Sistema Solar encontra-se confortavelmente aninhado num porto de abrigo entre dois grandes braços espirais e a sua órbita quase circular ajuda-o a evitar as regiões perigosas do interior da galáxia.
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​13, Uma localização distante de multidões de estrelas
Há poucas estrelas perto do Sol, reduzindo os riscos de a Terra sofrer abalos gravitacionais, erupções de raios gama ou explosões de estrelas denominadas supernovas.
in "National Geographic Portugal"

​Espero que vos seja útil.
​Bom estudo!
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Ano letivo 2019/2020

18/9/2019

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Vamos voar alto este ano letivo 2019/2020? Vamos #SerSelectividad?

Para se conseguir Ser Selectividad a partir do primeiro dia de aulas é muito importante definir a nova rotina de estudo e preparar diariamente o caminho para o sucesso escolar.

Apesar do ano letivo 2019/2020 já ter iniciado para muitos alunos, os testes diagnóstico ainda são uma excelente ferramenta para se começar a construir esse caminho.

Os testes diagnóstico permitem realizar uma pequena revisão dos conteúdos programáticos não só lecionados no ano letivo 2018/2019 mas também dos conteúdos programáticos que em determinada altura do percurso escolar do aluno foram lecionados e que irão ser necessários para o ano letivo 2019/2020 que se inicia, permitindo ainda 
identificar os pontos mais fracos que devem ser melhorados nos primeiros dias de aulas, antes que a matéria acumule e, com isso, as dúvidas acumulem.

Como já sabem, não vos deixo sozinhos nestas tarefas, daí partilhar testes diagnóstico das disciplina que lecciono. Contudo se necessitarem de disciplinas que não constam da lista podem enviar um e-mail ou comentar no post, que verifico se consigo ajudar.
​
Ensino Básico
  • Ciências físico-químicas 7º ano: Teste Diagnóstico I
  • Ciências físico-químicas 8º ano: Teste Diagnóstico I
  • Ciências físico-químicas 9º ano: Teste Diagnóstico I
  • Ciências naturais 5º ano: Teste Diagnóstico I
  • Ciências naturais 6º ano: Teste Diagnóstico I
  • Ciências naturais 7º ano: Teste Diagnóstico I
  • Ciências naturais 8º ano: Teste Diagnóstico I
  • Ciências naturais 9º ano: Teste Diagnóstico I
  • Geografia 7º ano: Teste Diagnóstico I
  • Geografia 8º ano: Teste Diagnóstico I
  • Geografia 9º ano: Teste Diagnóstico I
  • Matemática 5º ano: Teste Diagnóstico I
  • Matemática 6º ano: Teste Diagnóstico I
  • Matemática 7º ano: Teste Diagnóstico I
  • Matemática 8º ano: Teste Diagnóstico I
  • Matemática 9º ano: Teste Diagnóstico I
​
Ensino Secundário:
  • Biologia e Geologia 10º ano: Teste Diagnóstico I
  • Biologia e Geologia 11º ano: Teste Diagnóstico I
  • Física e Química A 10º ano: Teste Diagnóstico I
  • Física e Química A 11º ano: Teste Diagnóstico I

Mas para se Ser Selectividad desde o primeiro dia de aulas é ainda importante causar boas impressões junto dos novos (e antigos) professores, que com bom comportamento dentro e fora da sala de aula, com a realização dos trabalhos escolares requisitados e com a participação activa e oportuna se consegue!​

Boa sorte a todos e b
om regresso à rotina rumo a #SerSelectividad!

(os testes diagnóstico foram escritos ao abrigo do novo acordo ortográfico)

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Ausência forçada

13/10/2018

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Nas últimas duas semanas não tenho conseguido realizar as actualizações programadas no website – divulgação de textos e documentos de apoio ao estudo, partilha de fichas de trabalho de matemática, fichas de trabalho de física e química e fichas de trabalho de biologia e geologia / ciências naturais, publicação de dicas e sugestões de estudo, partilha de resumos e sínteses, adição de um novo separador no website, finalização e difusão dos textos relacionados com a candidatura a universidades em Espanhã e a universidades na Europa do Leste (República Checa, Eslováquia e Letónia), entre outras actualizações no website – devido a um “pequeno” problema informático...

Há duas semanas atrás o meu portátil chegou ao seu fim de vida (foram uns bons anos juntos!) e, pelo que percebi, costuma ser bastante traumatizante para a pessoa que se vê obrigada, de um momento para o outro, a mudar e adaptar-se a um novo portátil. 
Acredito que esta experiência seja de facto complicada, mas para mim o mais difícil foi lidar com a perda da informação e não a adaptação a um novo sistema operativo...
Para quem não me conhece convém ressalvar o seguinte: eu sou uma pessoa pro tecnologia e com isso vem o facto de ser uma pessoa cuidadosa com a informação que tenho armazenada e com a importância de ter backups e ter em clouds essa mesma informação.
Pois bem,  estava a trabalhar em dois documentos com dicas e sugestões de estudo, um sobre a divisão do tempo de estudo e outro sobre a importância de mantermos um plano de estudo. O trabalho de pesquisa estava todo realizado, um dos textos praticamente finalizado...
E, adivinhem só? Esses e um dos documentos que iria partilhar (o calendário de testes) há duas semanas atrás são os únicos documentos sem backup e que não estão na cloud!

​Agora necessito de algum tempo para refazer esses textos que considero prioritários. Contudo, esperem por actualizações nos próximos dias! Darei prioridade aos documentos em que estava a trabalhar e às fichas de trabalho de matemática, fichas de trabalho de física e química e fichas de trabalho de biologia e geologia / ciências naturais para vos auxiliar nos primeiros testes do ano letivo 2018-2019. As restantes actualizações ficarão um pouco adiadas, por agora.

Até já!
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Ano Letivo 2018/2019

12/9/2018

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Ao contrário do que possa parecer esta é das alturas mais importantes do ano letivo 2018/2019 que agora está a iniciar. É a altura de definir novas metas para o novo ano letivo (a propósito, já responderam à pergunta “Quais são as tuas resoluções para o novo ano lectivo?”, a nova votação do site?); é a altura de causar as primeiras impressões frente aos novos professores que terão; é a altura de voltar ao trabalho, voltar à rotina de escola e de estudo após a longa paragem das férias.

Desta forma, para que o ano letivo 2018/2019 inicie da melhor forma aconselho a realização de apenas duas tarefas. Primeiro a dedicarem algum tempo a definir objectivos para este novo ano letivo – a votação do site poderá ajudar – e segundo a fazerem uma pequena revisão dos conteúdos programáticos já lecionados em anos letivos anteriores realizando testes diagnóstico.

Já escrevi em anos letivos anteriores que a realização de testes diagnóstico é de extrema importância, mas vou voltar a focar os principais pontos:
Primeiro: volta-se à rotina de estudo lentamente;
Segundo: identificam-se os pontos mais fracos que devem ser melhorados nos primeiros dias de aulas, antes que a matéria acumule e, com isso, as dúvidas acumulem;
Terceiro: causa-se uma boa impressão quando o novo (ou antigo) professor da escola pedir para se realizar um teste diagnóstico em aula.

Como já sabem, não vos deixo sozinhos nestas tarefas, daí partilhar testes diagnóstico das disciplina que leccionom mas se necessitarem de disciplinas que não constam da lista podem enviar um e-mail ou comentar no post, que logo vos aviso se consigo ajudar.
​
Ensino Básico
  • Ciências físico-químicas 7º ano: Teste Diagnóstico I
  • Ciências físico-químicas 8º ano: Teste Diagnóstico I
  • Ciências físico-químicas 9º ano: Teste Diagnóstico I
  • Ciências naturais 5º ano: Teste Diagnóstico I
  • Ciências naturais 6º ano: Teste Diagnóstico I
  • Ciências naturais 7º ano: Teste Diagnóstico I
  • Ciências naturais 8º ano: Teste Diagnóstico I
  • Ciências naturais 9º ano: Teste Diagnóstico I
  • Geografia 7º ano: Teste Diagnóstico I
  • Geografia 8º ano: Teste Diagnóstico I
  • Geografia 9º ano: Teste Diagnóstico I
  • Matemática 5º ano: Teste Diagnóstico I
  • Matemática 6º ano: Teste Diagnóstico I
  • Matemática 7º ano: Teste Diagnóstico I
  • Matemática 8º ano: Teste Diagnóstico I
  • Matemática 9º ano: Teste Diagnóstico I
​
Ensino Secundário:
  • Biologia e Geologia 10º ano: Teste Diagnóstico I
  • Biologia e Geologia 11º ano: Teste Diagnóstico I
  • Física e Química A 10º ano: Teste Diagnóstico I
  • Física e Química A 11º ano: Teste Diagnóstico I

​Espero que vos seja útil!
Bom regresso à rotina :) 

(os testes diagnóstico foram escritos ao abrigo do novo acordo ortográfico)

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Noite Europeia dos Investigadores 2017

29/9/2017

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Já lá vai o tempo em que eu fazia parte desta também magnífica comunidade e da última vez que participei neste evento ainda estava "do outro lado"... este ano será diferente!

A Noite Europeia dos Investigadores é um projecto que pretende que "o outro lado" se torne "no nosso lado", quer dizer, pretende aproximar a ciência e os cientistas do público em geral, trazendo os principais temas de investigação actual sob a forma de paletras, expositores, demonstrações, entre outras actividades para junto do público, desde crianças a adultos, incluindo estudantes indecisos sobre o futuro a seguir e professores que querem dinamizar as suas aulas, este evento é para todos! E é o maior evento de divulgação científica em Portugal!

A Noite Europeia dos Investigadores decorre em diversos países europeus e Israel e sempre sob a alçada de um tema. O tema deste ano, na continuidade do tema do ano passado, é "SCILIFE - Science in Everyday Life / Ciência no dia-a-dia". Se o facto de aproximar público em geral e cientistas não fosse suficiente, aqui têm mais um óptimo motivo para visitarem o evento e perceberem o impacto que a ciência tem no nosso quotidiano!
Dentro do tema deste ano espera-se a abordagem dos seguintes tópicos:
  • envelhecimento saudável e melhoramento cerebral;
  • nanotecnologia na luta contra o cancro;
  • biologia sintética;
  • energia e alterações climáticas;
  • economia do carbono;
  • exploração dos oceanos;
  • detritos espaciais;
  • lixo marinho;
  • segurança alimentar.
Contudo, aconselho que consultem o programa da Noite Europeia de Investigadores 2017 para o local que pretendem visitar para assim conseguirem participar nas actividades que mais vos interessam!

A Noite Europeia dos Investigadores 2017 tem abertura marcada para hoje, dia 29 de Setembro, às 18h00 e encerramento programado no dia 30 de Setembro pelas 00h00.
O evento decorre nas seguintes 18 localidades (clique no nome do local para mais informações):
  • Alcanena: Centro Ciência Viva do Alviela
  • Aveiro: Fábrica - Centro Ciência Viva de Aveiro
  • Braga: Planetário – Casa da Ciência de Braga
  • Bragança: Centro Ciência Viva de Bragança
  • Coimbra: Exploratório Infante D. Henrique – Centro Ciência Viva de Coimbra & Jardim Botânico da Universidade de Coimbra & Museu da Ciência da Universidade de Coimbra & Museu Nacional de Machado de Castro & Rómulo – Centro de Ciência Viva da Universidade de Coimbra
  • Constância: Centro Ciência Viva de Constância
  • Estremoz: Centro de Ciência Viva de Estremoz
  • Faro: Centro Ciência Viva do Algarve
  • Guimarães: Centro Ciência Viva de Guimarães
  • Lagos: Centro Ciência Viva de Lagos
  • Lisboa: Pavilhão do Conhecimento – Ciência Viva & Planetário Calouste Gulbenkian – Centro Ciência Viva
  • Lousal: Centro Ciência Viva do Lousal
  • Porto: Planetário do Porto – Centro Ciência Viva
  • Proença-a-Nova: Centro Ciência Viva da Floresta
  • Sintra: Centro Ciência Viva de Sintra
  • São Miguel: Expolab – Centro Ciência Viva dos Açores
  • Tavira: Centro Ciência Viva de Tavira
  • Vila do Conde: Centro Ciência Viva de Vila do Conde

A entrada em qualquer dos locais é livre.
Para mais informações podem visitar o site oficial clicando aqui!

Quem se quer juntar a mim logo à noite?
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Ano Letivo 2017/2018

2/9/2017

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O ano letivo 2017/2018 está prestes a iniciar e, com este início, chega a azáfama habitual: compra de manuais escolares, compra de novo material escolar, reajuste da rotina provavelmente perdida nas férias, (re)inscrição em actividades extracurriculares, marcação de explicações, entre outras.

Para que o início do ano letivo 2017/2018 comece da melhor forma e para deixar uma boa opinião junto dos novos (ou não!) professores é também muito importante que se faça uma pequena revisão dos conteúdos programáticos não só lecionados no ano letivo 2016/2017 mas também dos conteúdos programáticos que em determinada altura do percurso escolar do aluno foram lecionados e que irão ser necessários para o ano letivo 2017/2018 que se aproxima. Assim, a realização de testes diagnóstico ajuda nesta tarefa.

É aqui que vos consigo ajudar: testes diagnóstico!

No início do ano letivo passado partilhei um conjunto de testes diagnóstico das disciplinas de ensino básico e ensino secundário (apenas de 10º e 11º anos, excluí 12º ano) que leciono. Para este ano letivo 2017/2018, para além de disponibilizar os testes diagnóstico que criei o ano passado, irei disponibilizar novos testes diagnóstico, assim consegue-se explorar ainda mais dúvidas que possam existir.
Aconselho a leitura do post do ano passado, uma vez que apresenta mais vantagens da realização de testes diagnóstico na semana que se aproxima.
Se necessitarem de disciplinas que não constam da lista podem enviar um e-mail ou comentar no post, que logo vos aviso se consigo ajudar.
​
Ensino Básico
  • Ciências físico-químicas 7º ano: Teste Diagnóstico I
  • Ciências físico-químicas 8º ano: Teste Diagnóstico I
  • Ciências físico-químicas 9º ano: Teste Diagnóstico I
  • Ciências naturais 5º ano: Teste Diagnóstico I
  • Ciências naturais 6º ano: Teste Diagnóstico I
  • Ciências naturais 7º ano: Teste Diagnóstico I
  • Ciências naturais 8º ano: Teste Diagnóstico I
  • Ciências naturais 9º ano: Teste Diagnóstico I
  • Geografia 7º ano: Teste Diagnóstico I
  • Geografia 8º ano: Teste Diagnóstico I
  • Geografia 9º ano: Teste Diagnóstico I
  • Matemática 5º ano: Teste Diagnóstico I
  • Matemática 6º ano: Teste Diagnóstico I
  • Matemática 7º ano: Teste Diagnóstico I
  • Matemática 8º ano: Teste Diagnóstico I
  • Matemática 9º ano: Teste Diagnóstico I
​
Ensino Secundário:
  • Biologia e Geologia 10º ano: Teste Diagnóstico I
  • Biologia e Geologia 11º ano: Teste Diagnóstico I
  • Física e Química A 10º ano: Teste Diagnóstico I
  • Física e Química A 11º ano: Teste Diagnóstico I

​Espero que vos seja útil!
Bom regresso à rotina :) 

(os testes diagnóstico foram escritos ao abrigo do novo acordo ortográfico)

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Eclipse Solar 2017

21/8/2017

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Nos últimos dias temos sido constantemente notificados do evento que hoje ocorre: um eclipse solar total!
Mas o que é um eclipse solar?
Um eclipse solar é um fenómeno astronómico que ocorre quando o Sol, a Lua e a Terra ficam de tal forma alinhados que a Lua "tapa" o Sol.
(clique na imagem para ampliar)
​(Fonte desconhecida)
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​Assim, dependendo da nossa localização geográfica, um eclipse solar assume diversas designações. Um eclipse solar ​pode ser total - quando toda a luminosidade do Sol é ocultada pela Lua - , parcial - quando apenas uma parte do Sol é ocultada pela Lua -, anular / anelar / em anel - quando a Lua oculta o centro do Sol, sendo visível um anel da luminosidade do Sol em torno da Lua -, e híbrido - quando o eclipse é nuns locais total e noutros locais anular.
(clique na imagem para ampliar)
​(Fonte desconhecida)

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​Este eclipse é visível na sua totalidade numa faixa central dos Estados Unidos da América, faixa esta que atravessa todo o contimente, desde o Oceâno Pacífico ao Oceâno Atlântico, conforme podem verificar na imagem, da autoria da NASA, que se segue:
(clique na imagem para ampliar)
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Em Portugal, este eclipse será visível apenas entre 16% a 33%, todavia, a utilização de óculos apropriados é necessário.
Os Açores serão os primeiros a conseguir observar este fenómeno, para além de que serão os únicos a conseguir visualizar o fenómeno desde o seu início ao seu término. Em Ponta Delgada, o eclipse inicia-se às 18h40 (hora local), atingindo o seu máximo às 19h28, com 28% da área do Sol ocultada pela Lua.
No Porto, o eclipse inicia-se às 19h44, atinge o seu máximo às 20h22 com 16% da área do Sol ocultada pela Lua.
Em Lisboa, o eclipse inicia-se às 19h45, atinge o seu máximo às 20h23 com 19% da área do Sol ocultada pela Lua.
Em Faro, o eclipse inicia-se às 19h47, atinge o seu máximo às 20h27 com 22% da área do Sol ocultada pela Lua.
No Funchal, o eclipse inicia-se às 19h48, atinge o seu máximo às 20h35 com 33% da área do Sol ocultada pela Lua.

Os cientistas irão aproveitar este eclipse solar para procederem a recolha de dados para melhor estudar a corona do Sol e a influência do Sol. Contudo, todos podemos participar desta recolha de dados.
Os dados que podemos recolher são:
  • imagens sobre o eclipse
  • anotar as condições metereológicas (temperatura, por exemplo)
  • registar o comportamento dos animais
  • gravar o som que nos rodeia na altura do eclipse (esses sons serão utilizados para estudos de antropologia e biologia e para criar experiências para pessoas cegas)

Se hoje não conseguirem visualizar o eclipse têm ainda mais duas hipóteses, ou acompanham as emissões em directo da Nasa através do link: www.nasa.gov/eclipselive ou esperam por 12 de Agosto de 2026 (9 anos) para verem, no norte do País, um eclipse com mais de 90% de área coberta pela Lua.

Desejo a todos um eclipse seguro!
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Data a recordar!

25/4/2017

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O Dia de hoje, 25 de Abril, faz parte da história dos portugueses desde 1974. Neste dia, há 43 anos, deu-se a Revolução dos Cravos, a Revolução de Abril, a Revolução dos Militares que puserem fim a um período de ditadura em Portugal. Sangue "não" se derramou (registaram-se 4 mortes e 45 feridos, um número que muitos chamam de pequeno quando comparado não só com outras revoluções do mesmo tipo mas também com a dimensão que assumiu). A Liberdade foi, neste dia, reposta.

A reposição da liberdade no dia 25 de Abril não pertence apenas aos Portugueses. Em 1945, em Itália, também se deu a revolução contra o regime fascista de Mussolini e contra a ocupação nazi.

Contudo, o dia 25 de Abril também marca a comunidade científica.
​Em 1953, Watson e Crick publicam na revista Nature uma série de resultados compatíveis com a descoberta do Modelo do DNA (ácido desoxirribonucleico). O DNA (ou ADN em português) é a molécula que reúne toda a informação de determinado ser vivo, é nela que está codificada a informação sobre a nossa hereditariedade, das nossas características, sobre o funcionamento do nosso metabolismo. A molécula de DNA é a identidade de cada ser!
Todavia, apesar de Watson e Crick terem ficado conhecidos pela descoberta do Modelo do DNA, os estudos anteriores levados a cabo por Chargaff, que quantificou a quantidade de bases azotadas no DNA de diversas espécies, por Maurice Wilkins e Rosalind Franklin, que recorrendo à difracção de Raios X conseguem concluir que o DNA teria uma estrutura helicoidal, não podem ser esquecidos!

Watson e Crick concluem, portanto, que a molécula de DNA seria composta por duas cadeias polinucleotídicas, dispostas em hélice, com crescimento anti-paralelo e com rotação no sentido igual aos dos ponteiros do relógio. Esta descoberta permitiu fechar algumas portas, dando resposta a algumas questões levantadas, mas permitiu igualmente abrir outras tantas!

Esta descoberta deu a Watson e Crick o Prémio Nobel de Medicina e Fisiologia, em 1962, tornando-os dois dos cientistas mais importantes da actualidade.

A imagem que a seguir vos apresento, elaborada pela ComPound Interest, apresenta-vos a estrutura do DNA.

​Cliquem na imagem para ampliar!
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Desejo-vos um óptimo 25 de Abril!
​E espero que passem a recordar também este dia como o dia do Modelo do DNA :)
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A Química do Outono

22/9/2016

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Há uns dias atrás apresentei-vos um exercício prático de Física: Como apanhar um Pikachu!
Quero acreditar que depois deste Pikachu alguns dos meus alunos passaram a gostar mais de Física!

Assim sendo, hoje trago-vos algo diferente.
Já todos sabemos que no nosso quotidiano estamos rodeados por reacções químicas, certo? Contudo, conseguem reconhecê-las nesse mundo? Provavelmente nem pensam nelas!
Tenho alguns alunos (ou bastantes) que dizem detestar (ou odiar) Química. Mas, há alguém que deteste (ou odeie) o Outono?! Alguns estarão neste momento a pensar: "o que é que o Outono tem a ver com a Química?". Tudo, meus queridos alunos, tudo. O Outono é Química. A imagem que a seguir vos apresento, elaborada pela ComPound Interest, explica a Química do Outono, a Química por detrás das cores das folhas.

Não vou negar, o Outono é a minha estação preferida. Percebem porquê? Em pequena (e agora também!) maravilhava-me com as cores que as folhas assumiam, maravilhava-me com a Química que me rodeava.
E vocês?
O Outono (ou poderei dizer a Química?) não é maravilhoso?

E agora? Já gostam mais de Química? 
Espero que sim! A bem dizer, o Mundo é um gigantesco exercício químico!​
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Mais informações sobre as cores do Outono no documento a seguir.
Quimica-do-Outono.pdf
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    A Explicadora Claudia

    Para mim, poucos acontecimentos superam o prazer de ver a expressão facial de alguém quando finalmente entende o sentido das coisas!
    ​Por isso, adoro o que faço!
    E adoro ver os meus alunos serem Selectividad nos trabalhos, testes, exames sujeitos a avaliação :)

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    Acesso Ao Reino Unido
    Acesso à República Checa
    Acesso Ensino Superior
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    Disciplina: Biologia E Geologia
    Disciplina: Ciências Naturais
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    Disciplina: Físico Química 3º Ciclo
    Disciplina: Físico-Química 3º Ciclo
    Disciplina: Físico-Química 3º Ciclo
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